sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O OTIMISMO E SEUS MILAGRES



Numa noite de dezembro de 1914 em New Jersey, as instalações fabris de Thomas
Edson foram destruídas pelo fogo e ele perdeu equipamentos no valor de
cerca de 1 milhão de dólares, além dos registros de grande parte do seu trabalho.
Na manhã seguinte, ao caminhar por entre os destroços carbonizados de seus
sonhos, o inventor que contava 67 anos de idade disse: “Os desastres têm um
préstimo - queimar nossos erros. Depois a gente pode começar de novo.”

Edson compreendeu um dos grandes princípios da vida: qualquer situação, seja boa ou má, se altera, na dependência da atitude com que a encaramos. Os melhores otimistas enfrentam os problemas com filosofia corajosa e conseguem emergir das tragédias ainda mais fortes. E pesquisas recentes referem que os otimistas ganham mais dinheiro, têm mais sucesso escolar, são mais saudáveis - o que ocasiona uma vida certamente mais longa. Ou seja, o otimista leva vantagens em relação ao pessimista, seja em qualidade ou quantidade de vida.

O Dr. Alan Loy McGinnis, famoso psicoterapeuta da Califórnia, estudou durante
anos a motivação dos otimistas, analisando a vida de pessoas de sucesso. Ao
sofrerem terríveis contrariedades, todas elas apresentam técnicas para abrandar
a decepção e não perder o entusiasmo durante períodos difíceis. Vejamos
alguns conselhos úteis e verão que vale a pena viver a vida:
Ensaie seu sucesso: Os otimistas estão sempre imaginando o dia em que irão
alcançar seus objetivos. Um famoso praticante de tiro ao alvo, respondendo a
respeito das qualidades necessárias para se adquirir sucesso naquele esporte,
afirmou: “O segredo reside no condicionamento mental. Todos os dias passo
um filme na minha cabeça no qual me vejo fazendo disparos perfeitos”.

Um vendedor, hoje famoso presidente de certa corporação, começou sua carreira  vendendo materiais de cozinha de porta em porta. No primeiro dia, conseguiu ter  sucesso  apenas uma vez em 40 tentativas. Mas nunca mais se esqueceu do rosto  daquela  mulher que acabou por lhe comprar alguma coisa. Tal compra (ou venda) aconteceu em várias etapas: suspeita, interesse e, por fim, aceitação total. Durante vários anos, quando tinha dificuldades, ele costumava lembrar daquele rosto como quem recorda um talismã.

Descubra oportunidades nos fracassos: Há alguns anos um escritor iniciante e
seu agente foram fazer uma proposta, que julgava ótima, a um editor, mas que
foi de imediato recusada. O escritor sentiu-se totalmente desencorajado, mas
não seu companheiro: “É agora que vender a idéia fica interessante!”- exclamou
ele - “Vamos voltar lá, apelar para as necessidades deles, e os caras vão acabar
nos pedindo de joelhos para vendermos para eles! O que é preciso é fazer outra
proposta!”. Aquilo que foi considerado uma derrota para o escritor - o fim, para
o seu amigo era apenas um contratempo, que o deixou ainda mais motivado. A
proposta foi realmente aceita, assinaram um ótimo contrato que rendeu lucros
a todos.
Faça mira no possível: Há muita gente que vive colocando a culpa de tudo nas
circunstâncias: “Com um patrão assim não se pode trabalhar, com um(a) marido
(esposa) desses(as) fica difícil conviver, com a saúde abalada e sem dinheiro
não dá certo, etc.”. As combinações são intermináveis.

No fundo, esse tipo de gente quer dizer é que não sente força para mudar o
mundo. Ora, é óbvio que se nos confessamos incapazes, acabamos por atrair
para nós essa qualificadora negativa: A incapacidade. Pessoas que pensam
dessa forma têm de descobrir que a vida pode mudar a qualquer tempo. Basta
que elas façam por isso.

O escritor Thomas Carlyle passou por seu pior bocado, quando uma de suas
criadas resolveu acender a lareira com os originais que ele tinha de um livro.
Carlyle sentiu-se mergulhado em desespero profundo. Depois gradualmente,
palavra por palavra, frase por frase, começou a reescrever a famosa obra “A
Revolução Francesa”. que permanece até hoje como um clássico da literatura
universal.

(Ricardo Maurício)





A CORRIDA DOS ANÕES



A corrida dos anões


Aconteceu num pequeno vilarejo onde havia muitos anões. Foi organizado uma competição impossível.
Eles tinham que subir uma montanha íngreme, de difícil acesso, e depois pular os muros de um castelo e subir em uma grande torre. Eles começaram a correr e, atrás havia uma multidão, muita gente que vibrava com eles.
Começou a competição. A multidão dizia:
-Não vão conseguir, não vão conseguir!
Os anões iam desistindo um a um, pois o percurso era longo e difícel. Era impossivel percorrer aquele caminho sem equipamentos de alpinismo.
E a multidão continuava a aclamar:
-Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir
E os anões iam desistindo, menos um, que subia tranqüilo, sem esforços.


Ao final da competição, todos os anões desistiram, menos aquele.
Todos queriam saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao anão como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era SURDO.
Quando a gente quer fazer alguma coisa que precise de coragem não deve escutar as pessoas que falam que você não vai
conseguir. Seja surdo aos apelos negativos.



A SENHORA NO TEMPORAL



Numa noite, estava uma senhora negra americana do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal.
O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona. Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam.
Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajuda-la.
O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradece-lo. Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida com o console e tudo estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia:
"Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse.
Sinceramente, Mrs. Nat King Cole".